Dr.Santelmo Colombo, me chamo Devanéia tenho 68 anos e moro em Paraíso/São Gonçalo.Sou uma senhora bem religiosa.Todo domingo frequento a igreja perto da minha casa, onde oro, canto, escuto palavras bonitas e coloco a contribuíção na sacolinha.Desde mocinha sempre fui muito ligada a igreja.Enquanto meus pais saíam à noite para colocar macumba na porta dos outros, eu ficava com o meu livrinho numa deliciosa leitura divina.Acho que só eu na família segui esse caminho.Pois, dos meus pais até os meus netos, todos são da "pá virada".O chato é que, quem não está com o pai maior, está com "aquele lá de baixo" e acaba fazendo burradas na vida.
O motivo de eu estar escrevendo para o senhor, são as coisas estranhas que minha neta vem fazendo.
De uns tempos para cá, ao lavar as suas calcinhas venho notando uma certa mancha no fundilho dela.Uma coloração uma pouco amarelada que deixa o tecido (que é 100% algodão) endurecido.Por ela estar na adolescência achei se tratar de algum corrimento ou até mesmo, freiada de bicicleta.Mas, o aspecto era diferente, não cheirava tão mal assim.Troquei até o sabão em pó para ver se as manchas sumiam.Mas era tudo em vão, elas além de permanecerem, aumentavam a cada dia.
Meu marido diz que sou fofoqueira por perder tempo com isso e ficar comentando o fato na fila do mercado e no salão da manicure.É que a gente fica preocupada entende?
Certo dia resolvi investigar a origem dessas manchas.Separei uma calcinha nova para que ela usasse após o banho.Assim que ela acordou, tomou banho e tomou o seu café da manhã.Rotineiramente, lavou a louça do café e foi para o quintal molhar as plantas e dar comida para as galinhas e patos que nós criamos.Passou pelo tio Fleufi (meu irmão que carinhosamente e chamado de tio por todos) que estava tomando um solzinho em sua cadeira de rodas no quintal.Deu-lhe um beijo na testa trocou a água da Bertalha (nossa tartaruga) e depois foi alimentar os galináceos.De longe eu espionava tudo sem que ele percebesse.Logo após cuidar dos bichos e das plantas, minha neta levou a cadeira de rodas do tio Fleifi para a garagem que fica num cômodo fechado e isolado do quintal.corri para o vasculhante subindo num balde de cabeça para baixo, ele ali fiquei sem ser vista.O pobrezinho que não falava mais, sacudia os braços para cima (coisa que ele sempre faz quando fica feliz).Com a língua contorcida para fora e os que acompanhavam todos os movimentos da minha neta, tio Fleufi finalmente "estacionou-se' de frente para ela.A malvada despiu-se enfrente ao titio (que só esboçava reação com os olhos arregalados e a língua em movimentos de hélice), arrancou a calcinha e esfregou no rosto do tio Fleufi.Quase que asfixiado, o pobrezinho babou toda a a calcinha (daí talvez tivesse descoberto a origem da mancha no fundilho - a baba do tio Fleufi).Não satisfeita, a peste aproximou-se do titio e empurrou o seu rosto contra a periquita dela.Ficou assim por uns 5 minutos.Depois com todo sinismo se vestiu e levou a cadeira de rodas novamente para o quintal, arrancou algumas pétalas da margarida do jardim e com um sorriso de satisfação, foi para o seu quarto.
Eu fiquei abismada com tudo aquilo que assistira, fato este, que continuou acontecendo nos dias seguintes.Não tive coragem de reprimí-la, minha criação e minha religiosidade não permitia sequer tocar nesse assunto.Além do mais, tinha medo dela estar possuída e querer me agredir.
O que posso fazer Dr.Santelmo Colombo para acabar com esse sofrimento? Já tentei de tudo ! Já fiz simpatia, já orei, já coloquei enxofre na boca do tio Fleufi para espantar o "coisa ruim" da minha neta e consequentemente dele.Mas, nada adiantou.
Querida Devanéia, acho que a senhora não está mais na ideda de perturbar o seu frágil e cansado coração.A senhora está muito stressada e precisa se acalmar.Qualquer dia, o seu coração poderá reclamar.Assim como também acho que a senhora não pode ficar subindo em baldes para ficar espionando os outros pelo vasculhante.Segundo a Associação Brasileira de Ortopedia (ABOT), os acidentes domésticos com idosos são o terceiro maior no índice de fraturas cirúrgicas.
Ter manchas no fundilho da calcinha é uma coisa comum.Pois, a flora vaginal das mulheres proporciona essas alterações.Experimente colocar as calcinhas dela de molho na água morna e depois use um bom alvejante, que elas ficarão branquinhas como se nada tivesse acontecido e a senhora não tivesse espionado nada.Se a mancha for proveniente de freiada de bicicleta, sugira que ela se limpe direito quando fizer o "número 2".
Com relação ao episódio do tio Fleufi, acaba sendo um fato excitante e gostoso de ler e de falar sobre ele.Adorei a sua cartinha.Quando puder, me mande uma foto da sua neta.
A juventude de hoje em dia é mais ousada.Onde a senhora ver um problema, talvez seja um passatempo prazerozo para a sua neta.Cuidado só com a saúde do tio Fleufi.
Com relação ao comentário do seu marido, em parte, concordo com ele falou.Essa coisas não se devem falar em público.Pois, qualquer homem que talvez estivesse na fila do mercado ou no salão da manicure acompanhando a respectiva esposa, iria ficar curioso em conhecer a sua neta só de ouvir os seus relatos.
Um famoso escritor assim escreveu:
um casal recém-casado comprou uma casa para construir ali a vida em comum, cuidar dos filhos e viver o resto de suas vidas um cuidando do outro até envelhecer.A casa era linda, com um imenso jardim e uma bela vizinhança.Porém, toda manhã quando o casal tomava café na confortável copa que era iluminada pelo sol matinal que vinha da janela, a esposa sempre observava a vizinha extendendo suas roupas no varal.Atenta ao que a vizinha fazia enquanto ela tomava café, um dia não se conteve e comentou com o marido: "Nossa ! Como os lençóis da nossa vizinha são amarelados.Que vergonha ! Acho que alguém precisa ensiná-la como lavar direito.Se eu tivesse intimidades com ela, a ensinaria como lavar."
O marido simples ouvia a sua queixa calado enquanto degustava sua torrada com geléia de salaminho.
Esse fato continuou acontecendo nos dias posteriores e rotineiramente, a vizinha extendia roupas supostamente sujas e a esposa reclamava com o adorável marido que ouvia tudo calado enquanto degustava as torradas com geléia de pato, de inhame e outras mais.
Numa manhã de sábado para surpresa da esposa observadora, os lençóis da vizinha estavam mais brancos que os dentes de um rinoceronte.A vizinha surpresa com tal fato, quase que deixou a xícara cair no chão: "Veja meu amor ! A vizinha aprendeu a lavar roupas.Alguém deve ter ensinado a ela.Deve ter sido a outra vizinha, porque eu não fui."
De imediato, o marido que degustava torradas com geléria de frango caipira, falou: "Não foi isso não meu amor, eu é que acordei mais cedo e limpei os vidros de nossa janela."
Querida Devanéia, sabe o que podemos colher com essa história ?
Tome conta da sua vida e deixe a sua neta fazer o que quiser com a periquita dela.Se ela quiser esfregar na cara do tio Fleufi , na cara de algum doutor ou algum conhecido; ela tem todo direito.E com certeza, o tio Fleufi deve gostar.Segundo o Dr.Carminho, cadeirantes têm o apetite sexual prolongado devido o esforço menor na hora da relação sexual.Pois, o parceiro fica sempre por cima.
A senhora me parece ter um pouco de despeito e frustração ao presenciar essa cenas excitantes.Talvez a senhora fantasiasse estar no lugar da sua neta.a senhora já parou para pensar sobre qual opção o tio Fleifi optaria: O enxofre que a senhora coloca na boca dele, a periquita da sua neta ou sua periquita ?
Recomendo que a senhora leia mais sobre o assunto.Lhe enviarei um exemplar do livro "A língua como instrumento da Velha -guarda" de Alcione Picanha.Espero que a senhora goste.No mais, tome conta sua vida e deixe sua neta em paz.
Saudações.
O motivo de eu estar escrevendo para o senhor, são as coisas estranhas que minha neta vem fazendo.
De uns tempos para cá, ao lavar as suas calcinhas venho notando uma certa mancha no fundilho dela.Uma coloração uma pouco amarelada que deixa o tecido (que é 100% algodão) endurecido.Por ela estar na adolescência achei se tratar de algum corrimento ou até mesmo, freiada de bicicleta.Mas, o aspecto era diferente, não cheirava tão mal assim.Troquei até o sabão em pó para ver se as manchas sumiam.Mas era tudo em vão, elas além de permanecerem, aumentavam a cada dia.
Meu marido diz que sou fofoqueira por perder tempo com isso e ficar comentando o fato na fila do mercado e no salão da manicure.É que a gente fica preocupada entende?
Certo dia resolvi investigar a origem dessas manchas.Separei uma calcinha nova para que ela usasse após o banho.Assim que ela acordou, tomou banho e tomou o seu café da manhã.Rotineiramente, lavou a louça do café e foi para o quintal molhar as plantas e dar comida para as galinhas e patos que nós criamos.Passou pelo tio Fleufi (meu irmão que carinhosamente e chamado de tio por todos) que estava tomando um solzinho em sua cadeira de rodas no quintal.Deu-lhe um beijo na testa trocou a água da Bertalha (nossa tartaruga) e depois foi alimentar os galináceos.De longe eu espionava tudo sem que ele percebesse.Logo após cuidar dos bichos e das plantas, minha neta levou a cadeira de rodas do tio Fleifi para a garagem que fica num cômodo fechado e isolado do quintal.corri para o vasculhante subindo num balde de cabeça para baixo, ele ali fiquei sem ser vista.O pobrezinho que não falava mais, sacudia os braços para cima (coisa que ele sempre faz quando fica feliz).Com a língua contorcida para fora e os que acompanhavam todos os movimentos da minha neta, tio Fleufi finalmente "estacionou-se' de frente para ela.A malvada despiu-se enfrente ao titio (que só esboçava reação com os olhos arregalados e a língua em movimentos de hélice), arrancou a calcinha e esfregou no rosto do tio Fleufi.Quase que asfixiado, o pobrezinho babou toda a a calcinha (daí talvez tivesse descoberto a origem da mancha no fundilho - a baba do tio Fleufi).Não satisfeita, a peste aproximou-se do titio e empurrou o seu rosto contra a periquita dela.Ficou assim por uns 5 minutos.Depois com todo sinismo se vestiu e levou a cadeira de rodas novamente para o quintal, arrancou algumas pétalas da margarida do jardim e com um sorriso de satisfação, foi para o seu quarto.
Eu fiquei abismada com tudo aquilo que assistira, fato este, que continuou acontecendo nos dias seguintes.Não tive coragem de reprimí-la, minha criação e minha religiosidade não permitia sequer tocar nesse assunto.Além do mais, tinha medo dela estar possuída e querer me agredir.
O que posso fazer Dr.Santelmo Colombo para acabar com esse sofrimento? Já tentei de tudo ! Já fiz simpatia, já orei, já coloquei enxofre na boca do tio Fleufi para espantar o "coisa ruim" da minha neta e consequentemente dele.Mas, nada adiantou.
Por favor, me ajude !
Devanéia, Paraíso/São Gonçalo por correspondência.
Ter manchas no fundilho da calcinha é uma coisa comum.Pois, a flora vaginal das mulheres proporciona essas alterações.Experimente colocar as calcinhas dela de molho na água morna e depois use um bom alvejante, que elas ficarão branquinhas como se nada tivesse acontecido e a senhora não tivesse espionado nada.Se a mancha for proveniente de freiada de bicicleta, sugira que ela se limpe direito quando fizer o "número 2".
Com relação ao episódio do tio Fleufi, acaba sendo um fato excitante e gostoso de ler e de falar sobre ele.Adorei a sua cartinha.Quando puder, me mande uma foto da sua neta.
A juventude de hoje em dia é mais ousada.Onde a senhora ver um problema, talvez seja um passatempo prazerozo para a sua neta.Cuidado só com a saúde do tio Fleufi.
Com relação ao comentário do seu marido, em parte, concordo com ele falou.Essa coisas não se devem falar em público.Pois, qualquer homem que talvez estivesse na fila do mercado ou no salão da manicure acompanhando a respectiva esposa, iria ficar curioso em conhecer a sua neta só de ouvir os seus relatos.
Um famoso escritor assim escreveu:
um casal recém-casado comprou uma casa para construir ali a vida em comum, cuidar dos filhos e viver o resto de suas vidas um cuidando do outro até envelhecer.A casa era linda, com um imenso jardim e uma bela vizinhança.Porém, toda manhã quando o casal tomava café na confortável copa que era iluminada pelo sol matinal que vinha da janela, a esposa sempre observava a vizinha extendendo suas roupas no varal.Atenta ao que a vizinha fazia enquanto ela tomava café, um dia não se conteve e comentou com o marido: "Nossa ! Como os lençóis da nossa vizinha são amarelados.Que vergonha ! Acho que alguém precisa ensiná-la como lavar direito.Se eu tivesse intimidades com ela, a ensinaria como lavar."
O marido simples ouvia a sua queixa calado enquanto degustava sua torrada com geléia de salaminho.
Esse fato continuou acontecendo nos dias posteriores e rotineiramente, a vizinha extendia roupas supostamente sujas e a esposa reclamava com o adorável marido que ouvia tudo calado enquanto degustava as torradas com geléia de pato, de inhame e outras mais.
Numa manhã de sábado para surpresa da esposa observadora, os lençóis da vizinha estavam mais brancos que os dentes de um rinoceronte.A vizinha surpresa com tal fato, quase que deixou a xícara cair no chão: "Veja meu amor ! A vizinha aprendeu a lavar roupas.Alguém deve ter ensinado a ela.Deve ter sido a outra vizinha, porque eu não fui."
De imediato, o marido que degustava torradas com geléria de frango caipira, falou: "Não foi isso não meu amor, eu é que acordei mais cedo e limpei os vidros de nossa janela."
Querida Devanéia, sabe o que podemos colher com essa história ?
Tome conta da sua vida e deixe a sua neta fazer o que quiser com a periquita dela.Se ela quiser esfregar na cara do tio Fleufi , na cara de algum doutor ou algum conhecido; ela tem todo direito.E com certeza, o tio Fleufi deve gostar.Segundo o Dr.Carminho, cadeirantes têm o apetite sexual prolongado devido o esforço menor na hora da relação sexual.Pois, o parceiro fica sempre por cima.
A senhora me parece ter um pouco de despeito e frustração ao presenciar essa cenas excitantes.Talvez a senhora fantasiasse estar no lugar da sua neta.a senhora já parou para pensar sobre qual opção o tio Fleifi optaria: O enxofre que a senhora coloca na boca dele, a periquita da sua neta ou sua periquita ?
Recomendo que a senhora leia mais sobre o assunto.Lhe enviarei um exemplar do livro "A língua como instrumento da Velha -guarda" de Alcione Picanha.Espero que a senhora goste.No mais, tome conta sua vida e deixe sua neta em paz.
Saudações.
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