terça-feira, 2 de agosto de 2011

Perdeu playboy, perdeu !



Dr.Tchuco Grassinha, me chamo Casemiro, tenho 30 anos e sou morador de Realengo.Namoro Jéssica a 5 anos, mas, só agora consegui me entender com ela na cama.Ou melhor, no banheiro.
Desde adolescente sou leitor assíduo das histórias picantes de revistas masculinas.Além das histórias, há também os classificados onde casais procuram por um macho, mulheres que procuram por um casal e homens que procuram por tudo.As fotos de belas mulheres, na verdade são coadjuvante.
Ao longo do tempo, anos de intensa leitura que acabaram despertando em mim, uma fixação em introduzir em uma fêmea por trás sem nada falar.Assim:chegar de repente sem dar chance de reação.Tipo: "Perdeu playboy, perdeu !".
Quando comecei a namorar Jéssica, logo reparei o tamanho e a beleza do seu traseiro.Naquele momento, me veio à cabeça o desejo de praticar tudo que eu havia aprendido nas histórias das revistas masculinas.Pegar ela por trás seria uma coisa magnífica !
Os meses se passaram e finalmente havia chegado o grande dia.Pus em prática tudo que havia planejado.Jantamos fora, comprei flores para ela e rumamos para um motel.Tomamos um bom vinho cearense e repousamos no nosso ninho do amor com teto espelhado.Nossas carícias se intensificavam na medida em que nossas mãos deslizavam  pelo nosso corpo.Com muita naturalidade chegamos ao ato da penetração.Jéssica já satisfeita, levantou-se em direção ao banheiro para tomar uma ducha de água morna para relaxar e deixar o lombo amaciado.Esperei alguns minutos e na ponta dos pés fui até o banheiro e sem que Jéssica percebesse, passei Neutrox 1 (aquele creme para cabelos) no membro para ele ficar escorregadio.Num momento de plena convicção falei: "Perdeu playboy, perdeu !"
Jéssica olhou para minha cara com o olhar debochado tipo: "Tá maluco ? Você comeu merda ?" Sequer se assustou com a minha repentina chegada.De imediato brochei !
Depois de um planejamento nos mínimos detalhes, receber uma reação dessas como feedback, não há tesão e Neutrox 1 que resista.
Pedimos a conta do motel e saímos brigados de lá.No carro chegamos ao ponto de terminar o relacionamento de 5 anos em virtude da frustração no motel.Em certo momento, Jéssica pediu para descer do carro e se enfurnou num botequim para afogar as mágoas.Não tive coragem de deixá-la por lá abandonada.Pois, aquele lugar estava repleto de "dorme-sujos".Por várias vezes pedi a Jéssica que voltasse para o carro e ela cada vez se encachaçava mais.Depois de quase duas horas num rítmo frenético, Jéssica entrou no carro aos prantos e sem falar coisa com coisa.Achei melhor levá-la de volta para um motel.Pois, no estado que ela estava repercurtiria muito mal na vizinhança fofoqueira de onde ela morava.Além do mais, seus pais já deveriam estar dormindo.
Assim que chegamos no motel,Jéssica tirou sua roupa e foi direto para o banheiro tomar uma chuveirada.Talvez viesse a ficar um pouco melhor.Mas, controversiamente Jéssica saiu do box e correu para o vaso sanitário para vomitar.Ao me deparar com aquela bela visão de Jéssica de 4 debruçada no vaso sanitário botando os bofes para fora, quase enlouqueci.Tirei a minha roupa e como uma lagartixa feroz passei Neutrox 1 no boneco e sem pena falei: "Perdeu playboy, perdeu !"
Jéssica não teve tempo e nem reflexo apurado para esboçar reação.Naquele momento, eu realizava um grande sonho.
Já sabendo da tática para possuí-la por trás, todas as vezes que eu desejava fazer aquilo com Jéssica, a encachaçava e esperava ela ir vomitar no vaso.Assim resolvi o meu problema.
O motivo de eu estar escrevendo a minha cartinha é uma preocupação eminente que venho tendo.Jéssica acabou virando cachaceira e  agora não sai mais do botequim.Ao invéz de lavar as minhas roupas e fazer a minha comida, Jéssica enche o escórnio de cachaça, fica comendo ovo cor-de-rosa e torresmo, além de ficar jogando purrinha com os dorme-sujos de lá.Antes eu tivesse me contentado em fazer o sexo convencional com ela e não precisar encachaçá-la para para fazer o "Perdeu playboy, perdeu !".Agora eu fico assim: uma mulher que vive no botequim e que chega em casa e apaga na cama sem ao menos tomar banho.Por favor Tchuco Grassinha, me ajude a resgatar o meu namoro.

                           Casemiro, Realengo - por correspondência.


Querido Casemiro, fico feliz por você ter conseguido resolver os seus problemas por meios próprios.Sempre recomendamos aos queridos leitores, em primeiro lugar tentar resolver o problema entre 4 paredes.Se realmente não tiver jeito, aí sim podem escrever as suas cartinhas.Como você resolveu um problema e apareceu outro, ou talvez, outros, é bem compreensível o fato de você nos escrever.
Mas, vamos ao conselhos e a solução para os seus problemas.
Eu e a dra.Neide Taubaté ficamos bastante preocupados quando você citou que Jéssica passou a vomitar sempre.Tente reparar se no vômito há pedaços de macarrão e arroz.Se houver, beleza.O que não pode é ter pedaços de torresmo.Pois, isso é uma bomba atômica para as cavidades urumculares na parede muscular do estágio estomacal esquerdo.Se isso estiver acontecendo procure o nosso consultório as segundas-feiras no primeiro horário.Não esqueça de informar que foi a pedido dos PROFISSIONAIS ASSOCIADOS para você ser encaixado.Pois, a agenda está sem horário nenhum disponível.
O segundo problema que você pode estar criando, é a facilidade para se tornar um corno de botequim.Pois, lá só há dorme-sujos cachaceiros.Em boteco sempre rola aqueles forrós e aqueles pagodes da máquina de colocar ficha.Vai que algum dorme-sujo chame a sua namorada para dançar.Além do mais esse segundo problema está atrelado ao fato de você mesmo ter que lavar as suas roupas no tanque quando casar.Pois, sua mulher está sempre no botequim e pelo jeito você não tem máquina de lavar roupas.
Resumindo, casar chega a ser algo questionável.Agora se a visão dela nua e de 4 for realmente tentadora, fale quantas vezes for necessário "Perdeu playboy, perdeu !"
A dra.Creuza Aletria também leu a sua cartinha e achou que você precisa se enriquecer de conhecimentos linguísticos.Ela acha que o seu vocabulário ao dizer "Perdeu playboy, perdeu !", é muito chulo.Segundo ela, nessa simples frase você cometeu 3 erros grafinormônicos.Na linguagem mais sofisticada você poderia dizer: "Com licença amor,será que você poderia me conceder a gentileza de introduzir o meu membro em seu orifício anal ?"
Ela inclusive lhe enviará uma cartilha explicando como usar o vocabulário de forma mais sedutora e eficaz.
Quanto ao uso do Neutrox, recomendo que você utilize o Neutrox 2 (aquele rosa para piscina).Pois o seu frescor é maior e sua cremosidade é mais intensa.
Sejam felizes sempre e cuidado com o colesterol da Jéssica.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Gessé o "homem-gato" que se achava um gato


Dr.Santelmo Colombo me chamo Gessé, tenho 29 anos e me formei a pouco tempo em veterinário.Escrevo para o senhor porque tenho tido muitas dúvidas e tenho andado com a mente muito confusa.Não tenho dormido bem, não estou conseguindo me relacionar com as pessoas e minha vida tem sido um inferno.Toda essa confusão em minha cabeça, gira em torno da profissão que eu escolhi.A minha dúvida é: Será que eu escolhi a profissão certa?
Desde pequeno, sempre fui muito agarrado com gatos.Dormia com eles (não era eles que dormiam comigo não, eu é que dormia com eles).Eu forrava um paninho próximo ao cestinho onde eles dormiam e ali ficava a noite toda.Quando sentia fome, ficava com preguiça de levantar para pegar um pacote de biscoito na dispensa, e acabava comendo a ração que estava no potinho deles.Eu já estava se sentindo quase gato.Ainda mais quando saí na capa do jornal de bairros onde a notícia dizia: "Um gato e seus gatos".Essa notícia estimulou muito o meu lado gato sabe, aquela coisa de vaidade.Passei a catar todos os gatos da rua e levar para minha casa.Minha mãe já não tinha espaço para colocar os seus vasos de plantas.Jurei que seria veterinário quando crescesse para pode cuidar especificamente dos bichanos.Cumpri a promessa e hoje sou um veterinário de renome (apesar da minha pouca idade)
Até aí tudo bem !
Você deve estar se perguntando: "Qual é o seu problema então ?"
O problema é que os amigos dizem que a minha adoração por gatos está ficando doentia.Hoje em dia, só moro com a Francisca José (minha gatinha de pêlos brancos) e mais ninguém.Depois que minha noiva me deixou por causa da Francisca, nunca mais quis saber de mulher.Quando saio para trabalhar deixo o telefone no viva-voz para que a Francisca possa ficar ouvindo a minha voz e não se sentir tão solitária.Compro sempre lembrancinhas para dar a ela quando chego em casa.E não posso nem chegar perto de nenhuma mulher com o perfume forte, porque Francisca percebe e fica de bico.
Francisca até hoje não me deu filhos, mas, tudo tem sua hora.Só espero que ela não me troque por outro.
O que me deixa perturbado Dr.Santelmo Colombo é a dúvida, se estou fazendo a coisa certa, se devo escolher um bicho mais encorpado (tipo cachorro), se estou sendo anti-ético pelo fato de ser veterinário. Você acha que eu deveria mudar de profissão para esquecer esse mal que me tortura ?
Frequento um consultório onde recebo ajuda profissional, mas, não estou conseguindo me libertar disso.Por favor Dr.Santelmo Colombo me ajude a desembaraçar a cabeça.
Gessé Matias
Belford Roxo/Rj - por email
Gato Gessé, acho você uma pessoa super normal.A foto que você me enviou junto com sua cartinha demostra um semblante tão sereno.
Não há nada de errado com sua profissão, isso é coisa da sua cabeça.Se fosse assim, todos os urulogistas iriam adorar membros masculinos por estarem o dia todo segurando eles.
Há relatos de joens que foram criados no meio dos animais e acabaram adquirindo certos hábitos deles.Assim como a literatura infantil também cita "O menino Lobo".
Eu só acho que você deve tomar um certo cuidado ao se relacionar sexualmente com gatos.Pois, isso não é considerado uma coisa normal e nem um pouco elegante.Além do mais, você corre o risco de ir em cana.Sugiro que compre uma boneca inflável ou então cometa algum delito para ir em cana e se passar por noiva na cadeia.
Seja feliz com a Francisca José !
Vou lhe enviar um exemplar do livro "O uivo do ruivo e o grito do gato" - Um livro bem interessante que relata a pederastia entre um gato e um ruivo que se achava gatinho - de Sílvio Barnabé.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

ADVERTÊNCIA

O PROFISSIONAIS ASSOCIADOS advertem.Este espaço é democrático e não estimulamos as práticas aqui narradas.Apenas expomos o sub-mundo da mente humana.Respeitamos a todo tempo a privacidade das pessoas, não envolvemos menores em nossas cartinhas (inclusive, nem recebos cartinhas onde menores são citadas), abominamos qualquer tipo de preconceito, seja ela racial, sexual ou outros mais.Não temos a intenção de ofender ninguém, apenas mostrar o cotidiano das pessoas.Somos parciais a qualquer história aqui narrada.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Indignação de uma mãe

Senhores PROFISSIONAIS ASSOCIADOS estou indignada e revoltada com as publicações de vocês.Depois que o meu filho Romualdo leu a história daquela vagabunda chamada Monize, ele não pára de tocar bronha no banheiro.A vovó Luíza escorregou no creme que ele deixou largado lá no chão e fraturou o colo do fêmur.E aí quem vai pagar o tratamento? Heim? Me digam eu quero saber !
Acho que vocês não têm o mínimo de critério para publicar essas cartinhas.Acho que vocês deveriam publicar os casos mais pesados num horário mais restrito, vocês deveriam respeitar o horário de silêncio !
Agora fica Romualdo bronhando o banheiro todo, a gente tendo que andar com cuidado para não escorregar e a vovó Luíza lá internada no Rocha Faria.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Traíção paga a ferro e fogo

Dr.Heleno Vaz Caminha, me chamo Monize, tenho 24 anos e sou casada a 3 anos.Escrevo para o senhor mais por desabafo do que por necessidade de solucionar o meu problema.Na verdade eu não tenho problemas e sim o meu marido Afonso (16 anos mais velho do que eu).Ele me tirou de casa ainda mocinha, quando eu tinha 21 anos, sob a promessa de me fazer muito feliz em todos os sentidos.Ele já gozava de uma vida financeira bem confortável e eu pude usufruir também de um certo luxo ao lado dele.Nunca passamos sufoco, estávamos sempre viajando e curtindo as badalações.
Nosso casamento ainda anda no trilhos de maneira positiva.Porém, tem andado recheado de atitudes estranhas da parte do meu marido.Já no primeiro ano de casamento Afonso não se mostrou mais tão viril assim e foi piorando à ponto de eu ter que arrumar um macho para me satisfazer na cama.Embora Afonso não soubesse de nada, isso acabava sendo conveniente para ambas as partes:João me comia, Afonso virava de lado e dormia e eu me satisfasia.
Até que por um descuido meu (porra presa no cabelo sem eu perceber), Afonso acabou descobrindo que eu o traía.Eu gelei naquele momento.Achei que ele iria me matar ou acabar com tudo.O que seria de mim?
Serenamente, ele me chamou para conversar e para minha surpresa, a sua atitude foi diferente.Afonso falou que o nosso casamento iria continuar firme e forte (pois ele ainda me amava muito) desde que ele tocasse as rédias do nosso casamento.Ou seja, agora eu iria ter que me tornar a sua escrava sexual e obedecesse a todas as suas fantasias e desejos.Para não ficar na rua da amargura com um casamento desfeito, me tornei uma mulher submissa ao Afonso.
Na tarde seguinte, Afonso chegou em casa com um lindo e curto vestido preto (daqueles que modelam e marcam o corpo) e pediu que eu o vestisse porque iríamos sair naquele momento.Eu ainda pensei em hesitar porque eu não havia nem feito o cabelo, mas, percebi que já se tratava da submissão que eu teria que prestar (até o dia em que Afonso perdoasse a minha traíção).Saí do quarto pronta, mas de cara, Afonso reprovou a minha vestimenta alegando que eu teria que sair sem calcinha.Eu já tinha ficado um escândalo pelo meu belo corpo ! Mas,aquele vestidinho preto sem calcinha?
Saímos e fomos para um café curtir o final da tarde.Afonso fez questão que eu sentasse em frente a uma mesa onde estavam alguns executivos.Desde que cheguei, os homens não desgrudaram o olho de mim.Focavam os olhos nas minhas lindas pernas desnudas e quase enlouqueceram ao perceberem que eu estava sem calcinhas.Tentei colocar a mão na frente por entre as pernas.Mas, Afonso ordenou que eu tirasse a mão e (de costas para os executivos) me perguntava como eles estavam reagindo.Eu estava muito sem graça e doida para ir embora daquele local, enquanto Afonso falava estar de pinto duro.
Ao levantar da mesa para ir embora, não tive coragem de olhar para trás.Afonso, todo carinhoso me abraçou e falou que eu estava muito linda.Fomos parar em um cine pornô por sugestão de Afonso.Eu estava achando aquilo tudo muito estranho, estava num misto de medo, nervosismo e tesão.Ao entrar no cinema com o salão semi-escuro (onde só conseguíamos ver alguma coisa quando a tela do filme iluminava as cadeiras), Afonso ordenou que eu sentasse ao lado de um senhor que assistia o filme e que, caso ele se atrevesse em tocar em mim, que eu permitisse sem contestação.Pois, Afonso ficaria monitorando à distância.Obedeci e caminhei em direção a fileira de poltronas que o senhor estava.Não havia mais ninguém por perto (o cinema não estava muito cheio e as pessoas sentavam afastadas uma das outras).Pedi licença e sentei-me ao lado dele.Ao notar a minha presença sexy e feminina (num lugar que só tinha homens e gays), o senhor se desconcentrou do filme e nos lampejos de claridade, me comia com os olhos.Talvez em sua mente vagasse o seguinte pensamento: "O que uma mulher gostosa com um vestidinho desses poderia desejar ali naquele momento?"
Depois de um certo bloqueio, o senhor colocou as mãos sobre o meu joelho e por lá ficou por uns dois minutos para ver a minha reação.Confesso que senti um calafrio na barriga, mas fiquei estática.Aos poucos ele foi deslizando a sua mão pelas partes internas de minhas coxas até chegar onde desejava.O velho quase infartou ao perceber que eu estava sem calcinha.Ele brincou com os seus dedos e isso começou a causar um reboliço em meu corpo.O medo e nervosismo aos poucos estavam sendo substituídos pelo tesão.A escuridão da sala permitiu que o senhor se agachasse na minha frente e lambesse toda a extensão das minhas pernas até o meu sexo.Ficamos nessa brincadeira por uns 20 minutos até o fim do filme.E antes que as luzes se acendessem,levantei-me sem deixar que o senhor visse o meu rosto.Afonso (que assistia tudo de longe), saiu do cinema de mãos dadas comigo dizendo que eu tinha sido magnífica.Nos beijamos e fomos para casa.Depois de quase um ano, Afonso me surpreendeu quando chegamos em casa.Me puxou para cama, suspendeu o meu vestidinho e foi super viril como a muito tempo eu não via.Tive que pedir para ele parar porque não estava aguentando tamanha voracidade dele.Parecia que todas as cenas que Afonso presenciara por toda a tarde, lhe serviram de estímulo.E a coisa funcionou mesmo !
Depois desse dia nossa vida sexual surtil um efeito tão positivo que passamos a fazer essas aventuras com mais frequência em lugares diferentes para não sermos reconhecidos e ninguém gravar a nossa fisionomia.Quando viajávamos, Afonso fingia sempre ter dado um problema no carro e o parava na beira da estrada próximo a algum desses vendedores locais de banana e côco e me deixava sozinha com ele, alegando que iria buscar ajuda.Afonso se enfiava no meio do mato para observar as minhas insinuações provocantes.Chegava o ponto em que o bronco e roçeiro vendedor não resistia e me consumia dentro do carro mesmo.Depois de um tempo, Afonso voltava como se nada tivesse acontecido, mexia no carro fazendo-o funcionar e íamos embora.No trajeto da viagem ele ficava me perguntando os detalhes e terminávamos em algum Motel da estrada.
Dr.Heleno Vaz Caminha, depois que essas fantasias e submissões entraram em nossa vida, nunca mais precisei traír o Afonso.Passamos a ser um casal feliz e bem ativo na cama.Tenho um certo receio em falar isso com as pessoas.Temo que elas achem que não somos normais.O que o senhor acha disso ? Posso me considerar uma pessoa normal ?
Monize- Abolição/Rj - Por email
Cara Monize, fico feliz por vocês dois terem encontrado (por meios próprios) uma solução para o problema de um casamento que estava prestes a desmoronar.Pois, traíções, falta de respeito e desconfiança, nunca foram ingredientes para o sucesso numa vida conjugal.Quando você traía o seu marido, você agia de forma muito irresponsável.É um absurdo deixar porra colada no cabelo ! Isso pode danificar os fios.Já imagimou quanto dinheiro jogado fora no cabelereiro? Não faça mais isso heim ! Pode até ser no rosto mas no cabelo não heim !
Em avaliação conjunta com a Dra.Neide Taubaté, pude constatar que o problema do Afonso era totalmente emocional.Ter a sensação de perda (perder a mulher para um macho) mexe com o seu libido.Ser corno parece ser uma sina que ele carregará para o resto da vida.Pelo menos sendo corno desse jeito (abusando do voyeurismo e sentimento de posse), ele conseguiu resolver o seu problema de brocheza.Ter fantasias de ver a sua mulher sendo desejada e entregue para um estranho, pode ser uma faca de 2 gumes.Pois, após a fantasia realizada, um sentimento de mágoa pode pairar pelos ares da vida conjugal.O importante é que tudo seja feito com permissão de ambos e que seja prazeroso para os dois e não somente para um.Não fique preocupada com o sentimento de culpa.O mundo está revirado e os conceitos modernos são totalmente diferente dos que todos carregam em suas mentes alienadas.Há muitos casais que vivem assim no seu dia-a-dia e vivem em plena harmonia.Portanto, não se culpem por isso.
Confesso que quando li o seu email, tive que interromper a excitante leitura para ir ao toalete estravazar os meus desejos.Lhe enviarei um frasco do Shampoo anti-porra com jojoba de camarão e fortificante anti-frizz para você passar por 7 dias no cabelo.Dentro de 45 dias, ele voltará ao normal sem nenhum vestígio de viscosidade.Recomendo-lhe que continue indo a cine pornô.Essa fantasia faz a gente viajar.Há bons filmes em cartaz: "Expectativa para fazer coisinhas" , "Rapazes com sabor atrás" e "Senta na minha que eu entro na sua".São excelentes filmes do gênero, que vocês adorarão.
Sejam felizes sempre !

segunda-feira, 25 de julho de 2011

NOVOS PRODUTOS !!!!!!!

Atenção queridos leitores !!!!
O consultório dos "Profissionais Associados" vem prosperando de tal maneira que estamos expandindo nosso foco.À partir desta semana iremos dispôr de "Garrafadas".É isso mesmo ! À partir de agora também iremos dar uma força para os rapazes cansados.Mas, para isso se faz necessário uma avaliação individual para saber qual o tipo de "Garrafada".Portanto, se faz necessário explicar a sua necessidade em cartinhas direcionadas para o Dr.Santelmo Colombo escrevendo em parenteses "Garrafada".
Libertem-se de todo mal, sinta-se no divã, entregue-se!
Saiba que aqui vocês sempre terão um doutor, um amigo.
Precisa de ajuda? Pergunte ao Doutor !

sexta-feira, 22 de julho de 2011

A Malvada do titio

Dr.Santelmo Colombo, me chamo Devanéia tenho 68 anos e moro em Paraíso/São Gonçalo.Sou uma senhora bem religiosa.Todo domingo frequento a igreja perto da minha casa, onde oro, canto, escuto palavras bonitas e coloco a contribuíção na sacolinha.Desde mocinha sempre fui muito ligada a igreja.Enquanto meus pais saíam à noite para colocar macumba na porta dos outros, eu ficava com o meu livrinho numa deliciosa leitura divina.Acho que só eu na família segui esse caminho.Pois, dos meus pais até os meus netos, todos são da "pá virada".O chato é que, quem não está com o pai maior, está com "aquele lá de baixo" e acaba fazendo burradas na vida.
O motivo de eu estar escrevendo para o senhor, são as coisas estranhas que minha neta vem fazendo.
De uns tempos para cá, ao lavar as suas calcinhas venho notando uma certa mancha no fundilho dela.Uma coloração uma pouco amarelada que deixa o tecido (que é 100% algodão) endurecido.Por ela estar na adolescência achei se tratar de algum corrimento ou até mesmo, freiada de bicicleta.Mas, o aspecto era diferente, não cheirava tão mal assim.Troquei até o sabão em pó para ver se as manchas sumiam.Mas era tudo em vão, elas além de permanecerem, aumentavam a cada dia.
Meu marido diz que sou fofoqueira por perder tempo com isso e ficar comentando o fato na fila do mercado e no salão da manicure.É que a gente fica preocupada entende?
Certo dia resolvi investigar a origem dessas manchas.Separei uma calcinha nova para que ela usasse após o banho.Assim que ela acordou, tomou banho e tomou o seu café da manhã.Rotineiramente, lavou a louça do café e foi para o quintal molhar as plantas e dar comida para as galinhas e patos que nós criamos.Passou pelo tio Fleufi (meu irmão que carinhosamente e chamado de tio por todos) que estava tomando um solzinho em sua cadeira de rodas no quintal.Deu-lhe um beijo na testa trocou a água da Bertalha (nossa tartaruga) e depois foi alimentar os galináceos.De longe eu espionava tudo sem que ele percebesse.Logo após cuidar dos bichos e das plantas, minha neta levou a cadeira de rodas do tio Fleifi para a garagem que fica num cômodo fechado e isolado do quintal.corri para o vasculhante subindo num balde de cabeça para baixo, ele ali fiquei sem ser vista.O pobrezinho que não falava mais, sacudia os braços para cima (coisa que ele sempre faz quando fica feliz).Com a língua contorcida para fora e os que acompanhavam todos os movimentos da minha neta, tio Fleufi finalmente "estacionou-se' de frente para ela.A malvada despiu-se enfrente ao titio (que só esboçava reação com os olhos arregalados e a língua em movimentos de hélice), arrancou a calcinha e esfregou no rosto do tio Fleufi.Quase que asfixiado, o pobrezinho babou toda a a calcinha (daí talvez tivesse descoberto a origem da mancha no fundilho - a baba do tio Fleufi).Não satisfeita, a peste aproximou-se do titio e empurrou o seu rosto contra a periquita dela.Ficou assim por uns 5 minutos.Depois com todo sinismo se vestiu e levou a cadeira de rodas novamente para o quintal, arrancou algumas pétalas da margarida do jardim e com um sorriso de satisfação, foi para o seu quarto.
Eu fiquei abismada com tudo aquilo que assistira, fato este, que continuou acontecendo nos dias seguintes.Não tive coragem de reprimí-la, minha criação e minha religiosidade não permitia sequer tocar nesse assunto.Além do mais, tinha medo dela estar possuída e querer me agredir.
O que posso fazer Dr.Santelmo Colombo para acabar com esse sofrimento? Já tentei de tudo ! Já fiz simpatia, já orei, já coloquei enxofre na boca do tio Fleufi para espantar o "coisa ruim" da minha neta e consequentemente dele.Mas, nada adiantou.
Por favor, me ajude !

Devanéia, Paraíso/São Gonçalo por correspondência.


Querida Devanéia, acho que a senhora não está mais na ideda de perturbar o seu frágil e cansado coração.A senhora está muito stressada e precisa se acalmar.Qualquer dia, o seu coração poderá reclamar.Assim como também acho que a senhora não pode ficar subindo em baldes para ficar espionando os outros pelo vasculhante.Segundo a Associação Brasileira de Ortopedia (ABOT), os acidentes domésticos com idosos são o terceiro maior no índice de fraturas cirúrgicas.
Ter manchas no fundilho da calcinha é uma coisa comum.Pois, a flora vaginal das mulheres proporciona essas alterações.Experimente colocar as calcinhas dela de molho na água morna e depois use um bom alvejante, que elas ficarão branquinhas como se nada tivesse acontecido e a senhora não tivesse espionado nada.Se a mancha for proveniente de freiada de bicicleta, sugira que ela se limpe direito quando fizer o "número 2".
Com relação ao episódio do tio Fleufi, acaba sendo um fato excitante e gostoso de ler e de falar sobre ele.Adorei a sua cartinha.Quando puder, me mande uma foto da sua neta.
A juventude de hoje em dia é mais ousada.Onde a senhora ver um problema, talvez seja um passatempo prazerozo para a sua neta.Cuidado só com a saúde do tio Fleufi.
Com relação ao comentário do seu marido, em parte, concordo com ele falou.Essa coisas não se devem falar em público.Pois, qualquer homem que talvez estivesse na fila do mercado ou no salão da manicure acompanhando a respectiva esposa, iria ficar curioso em conhecer a sua neta só de ouvir os seus relatos.
Um famoso escritor assim escreveu:
um casal recém-casado comprou uma casa para construir ali a vida em comum, cuidar dos filhos e viver o resto de suas vidas um cuidando do outro até envelhecer.A casa era linda, com um imenso jardim e uma bela vizinhança.Porém, toda manhã quando o casal tomava café na confortável copa que era iluminada pelo sol matinal que vinha da janela, a esposa sempre observava a vizinha extendendo suas roupas no varal.Atenta ao que a vizinha fazia enquanto ela tomava café, um dia não se conteve e comentou com o marido: "Nossa ! Como os lençóis da nossa vizinha são amarelados.Que vergonha ! Acho que alguém precisa ensiná-la como lavar direito.Se eu tivesse intimidades com ela, a ensinaria como lavar."
O marido simples ouvia a sua queixa calado enquanto degustava sua torrada com geléia de salaminho.
Esse fato continuou acontecendo nos dias posteriores e rotineiramente, a vizinha extendia roupas supostamente sujas e a esposa reclamava com o adorável marido que ouvia tudo calado enquanto degustava as torradas com geléia de pato, de inhame e outras mais.
Numa manhã de sábado para surpresa da esposa observadora, os lençóis da vizinha estavam mais brancos que os dentes de um rinoceronte.A vizinha surpresa com tal fato, quase que deixou a xícara cair no chão: "Veja meu amor ! A vizinha aprendeu a lavar roupas.Alguém deve ter ensinado a ela.Deve ter sido a outra vizinha, porque eu não fui."
De imediato, o marido que degustava torradas com geléria de frango caipira, falou: "Não foi isso não meu amor, eu é que acordei mais cedo e limpei os vidros de nossa janela."
Querida Devanéia, sabe o que podemos colher com essa história ?
Tome conta da sua vida e deixe a sua neta fazer o que quiser com a periquita dela.Se ela quiser esfregar na cara do tio Fleufi , na cara de algum doutor ou algum conhecido; ela tem todo direito.E com certeza, o tio Fleufi deve gostar.Segundo o Dr.Carminho, cadeirantes têm o apetite sexual prolongado devido o esforço menor na hora da relação sexual.Pois, o parceiro fica sempre por cima.
A senhora me parece ter um pouco de despeito e frustração ao presenciar essa cenas excitantes.Talvez a senhora fantasiasse estar no lugar da sua neta.a senhora já parou para pensar sobre qual opção o tio Fleifi optaria: O enxofre que a senhora coloca na boca dele, a periquita da sua neta ou sua periquita ?
Recomendo que a senhora leia mais sobre o assunto.Lhe enviarei um exemplar do livro "A língua como instrumento da Velha -guarda" de Alcione Picanha.Espero que a senhora goste.No mais, tome conta sua vida e deixe sua neta em paz.
Saudações.